quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Pão de iogurte, mel e semente de erva-doce

(rende 1 pão de 1 kg)

Ingredientes
500 g (4 1/2 xícaras) de farinha de trigo
2 colheres de sopa de manteiga
1/2 colher de chá de sal
2 colheres de sopa de sementes de erva-doce, grosseiramente trituradas
1 1/4 colheres de chá de fermento seco instantâneo
4 colheres de sopa (1/4 de xícara) de mel grosso
150 g (1/2 xícara cheia) de iogurte natural integral, sem açúcar
200 ml (1 xícara rasa) de água

Para fazer manualmente
Coloque a farinha em uma tigela grande, acrescente a manteiga e friccione com as pontas dos dedos até que a mistura fique com aparência de migalhas de pão finas. Mexendo, acrescente o sal, as sementes de erva-doce e o fermento. Adicione o mel e o iogurte e, gradualmente, água morna suficiente para formar uma massa macia.

Sove bem sobre uma superfície levemente enfarinhada por 5 minutos, até que a massa fique macia e elástica. Coloque a massa de volta na tigela, cubra com plástico filme besuntado com óleo e deixe em local quente para crescer por 1 hora ou até que a massa fique com o dobro do tamanho.

Coloque a massa de volta sobre a superfície levemente enfarinhada e sove bem. Enrole formando uma bola grande, coloque em uma assadeira untada e faça cortes cruzados sobre a massa. Cubra com plástico filme besuntado com óleo, sem apertar, e deixe em local quente por 45 minutos ou até que a massa cresça pela metade novamente.

Retire o plástico filme, salpique com um pouco de farinha e asse em forno pré-aquecido a 200ºC por 30 a 35 minutos, até que o pão cresça bem, fique dourado e pareça oco ao receber leves batidas com as pontas dos dedos. Verifique depois de 15 minutos e cubra com papel alumínio, se estiver dourando demais.

Segurando a fôrma com luvas térmicas, solte o pão com uma espátula. Transfira para uma grade de metal, para esfriar.

Para fazer na máquina
Tire a fôrma de dentro da máquina, encaixe o batedor e coloque a água fria, o iogurte, a manteiga e o mel. Com uma colher, coloque a farinha por cima, depois o sal e as sementes de erva-doce. Com o dedo, faça um pequeno furo no centro da farinha e coloque o fermento dentro dele.

Insira a fôrma na máquina. Feche a tampa e selecione o programa de pão branco básico, tamanho extragrande (1kg), assar, e a cor da casca de sua preferência. Aperte o botão 'iniciar'.

Ao final do programa, retire e fôrma de dentro da máquina usando luvas térmicas. Solte o pão com uma espátula de plástico e vire-o sobre uma grade de metal. Deixe esfriar por 20 minutos antes de cortar.


terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Quem quer pão?


Vamos combinar que pão é uma das melhores coisas já inventadas pelo homem. Fazê-lo em casa então, e sentir aquele cheirinho gostoso quando ele está assando, não tem preço. Quer dizer, tem sim. Se você comprar uma máquina de pão, vai ter tudo isso com o mínimo de esforço e trabalho. Isso porque essa maravilha da tecnologia moderna faz tudo: é só colocar os ingredientes na fôrma, que a máquina sova a massa, deixa descansar, sova novamente, deixa crescer, e assa o pão.

Tive a felicidade de ganhar uma de casamento, e recomendo muito. A minha é da marca Britânia, mas existem várias outras opções no mercado.


A máquina já vem com um livrinho de receitas, mas eu comprei “O livro dos pães”, de Sara Lewis, editado pela Larousse, que promete ser “o guia definitivo para fazer pães manualmente ou na máquina”. Ele traz mais de 75 receitas de pães doces e salgados para todas as ocasiões, todas com instruções fáceis de seguir, tanto para fazer à mão quanto na máquina.


É claro que fazer o pão manualmente é uma delícia, sentimo-nos verdadeiros alquimistas ao ver aquela bola redonda de massa triplicar de tamanho. Se você tem tempo de sobra, sugiro que faça essa experiência um dia. Mas se você é uma dona-de-casa moderna que não tem três horas disponíveis para a tarefa, vá de máquina mesmo!

Esta semana fiz pão de iogurte, mel e semente de erva-doce, uma das receitas do livro que citei, e ficou uma delícia. É ótimo para o café, servido simplesmente com manteiga ou uma geléia. Confira a receita no próximo post.

E aproveite, porque “O livro dos pães” está saindo a R$ 9,99 na Americanas.com.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Cupcake de geléia de morango

Semana passada, quando fiz aquele bolo de aniversário de morangos, sobrou um pouco da geléia que uso para decorar. Vi essa receita de cupcake no blog Gel´s Kitchen, e achei que seria uma ótima maneira de aproveitar as sobras da minha geléia e de testar uma nova receita. O melhor desse cupcake é que ele é mais "light", porque não tem manteiga na cobertura. Feita à base de cream cheese, ela fica bem levinha e saborosa. Apesar da receita dizer que a massa rende 16 cupcakes, nas forminhas que eu tenho rendeu 12.

Ingredientes

Para os cupcakes
90g de manteiga sem sal, à temperatura ambiente
1/2 xícara de açúcar de confeiteiro
2 ovos grandes, à temperatura ambiente
1 xícara de chá de farinha de trigo
1/2 colher de chá de fermento químico
1/4 de colher de chá de bicarbonato de sódio
2 colheres de sopa de leite
1/2 colher de chá de essência de baunilha
2 colheres de sopa de geléia de morango caseira

Para a cobertura de cream cheese
1 xícara de cream cheese (1 1/2 potinho)
1/2 xícara de açúcar de confeiteiro
2 colheres de sopa de geléia de morango caseira

Modo de preparo
Aqueça o forno a 180ºC. Bata a manteiga na batedeira até que ela vire um creme. Acrescente o açúcar e bata por cerca de três minutos, até que fique leve e fofo. Acrescente os ovos, um de cada vez, batendo até que a mistura fique homogênea. Meça a farinha, o fermento e o bicarbonato dentro de uma vasilha e misture. Misture em outra vasilha o leite e a essência de baunilha. Acrescente metade dos ingredientes secos à mistura de manteiga e açúcar e bata mais um pouco. Acrescente o leite com a baunilha e bata novamente. Adicione o restante dos ingredientes secos e bata até a massa ficar uniforme. Coloque a massa nas formas de cupcake até 2/3 da forma, e asse por 20 a 25 minutos ou até que o palito saia limpo. Deixe esfriar completamente antes de colocar a cobertura. Para fazê-la, coloque o cream cheese, o açúcar e a geléia em uma vasilha e bata até que fique cremosa e homogênea. Leve à geladeira por 30 minutos. Usando uma espátula, coloque a cobertura e guarneça com pedacinhos de morango.


Fondi Mineiro

No sábado fomos ao Boteco da Carne e nos deparamos com o Fondi Mineiro no cardápio (R$ 23,90, para até três pessoas), que levou o sexto lugar no concurso Comida di Buteco 2009. O fondue tradicional é de queijo, certo? E o mineiro, seria de quê? De angu, é claro! Achei a idéia genial: linguicinha, pernil e almôndega, molhados no angu molinho coberto com queijo parmesão, com tiras de couve no fundo do angu e três pimentas biquinho sobre o mesmo para enfeitar e condimentar.

O genial é que o bar ainda confeccionou o suporte no qual o prato é servido: uma tábua com apoio para os quatro recipientes de pedra nos quais são colocados, separados, a linguicinha, o pernil, a almôndega e o angu, além de rebaixos para os garfinhos de madeira com os quais se come o prato, como se fosse um founde mesmo. O melhor é que dá pra reproduzir em casa: achei a receita no portal G1:

Fondi Mineiro

Angu
- 500ml de água
- 1 xícara de fubá
- 1 tablete de caldo de carne
- 100g de calabresa desidratada
- sal a gosto
- alho a gosto
- molho de pimenta vermelha a gosto

Dissolva o fubá em água fria e aqueça a mistura em fogo baixo. Deixe ferver por aproximadamente 25 minutos. Coloque o sal, a calabresa, o alho, o caldo de carne e a pimenta. Deixe no fogo por mais 5 minutos.

Linguiça
- 1/2 kg de liguiça suína defumada em gomos
- 2 xícaras de água
- Molho de pimenta vermelha a gosto
- Sal a gosto

Separe cada um dos gomos da linguiça e lave-os. Em uma panela, cubra a linguiça com a água e deixe ferver. Acrescente o molho de pimenta e o sal. Deixe ferver por 40 minutos (se for preciso, acrescente mais água).

Copa lombo defumado
- 1/2 kg de lombo defumado (ou cabeça de lombo)
- 3 colheres de sopa de azeite
- Sal a gosto

Corte o lombo em cubos. Em uma frigideira, aqueça o azeite e acrescente o lombo e o sal. Frite até que a carne fique dourada.

Almôndega
- 1/2kg de miolo de acém
- Sal e alho a gosto
- Óleo

Tempere o acém com sal e alho e deixe-o na geladeira por uma hora. Modele as almôndegas com cerca de 20gr. cada uma. Em uma frigideira, frite as almôndegas até que elas fiquem coradas.

Molho de tomate
- 1 cebola picada ou ralada
- Sal e alho a gosto
- 1 lata de polpa de tomate
- 1 colher de sopa de azeite
- 1 colher de sopa de açúcar

Misture todos os ingredientes e deixe ferver por 20 minutos. Acrescente as almôndegas e deixe ferver por 5 minutos.

Crédito: Divulgação

Serviço:
Bar Boteco da Carne
Rua São Romão, 56 - São Pedro
Belo Horizonte - MG
Tel: (31) 2555-8480

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Como fazer creme azedo (sour cream)

Nunca vi creme azedo, o famoso sour cream, para comprar no supermercado. Favorito nos pratos mexicanos e no leste europeu, também combina muito bem com saladas, frutas, bolos, tortas, sopas e uma infinidade de outras comidas. Felizmente, é possível prepará-lo em casa. Segue a receita, retirada do blog Mirixica.

Creme azedo (Sour cream)

Ingredientes
500 ml de creme de leite fresco
Suco de um limão
Sal

Modo de preparo
Faça de preferência na noite anterior ao dia de servir. Em um recipiente de vidro, misture o suco de limão ao creme e tempere com sal. Deixe por 30 minutos em um lugar quentinho, (perto de uma luz, ao lado do forno, em cima da TV...) depois leve à geladeira.

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Sopa de Cenoura e Gengibre

(para 4 pessoas)


Ingredientes
2 molhos de cenoura baby, sem casca e em cubos (reserve um pouco de cenouras inteiras para a guarnição)
1 pedaço pequeno de gengibre fresco, em purê
1 dente de alho
Creme azedo para guarnecer
Azeite de oliva
Sal e pimenta do reino
Água

Modo de preparo
Aqueça um fio de azeite em uma panela pequena, em fogo médio, e junte as cenouras em cubos. Acrescente o gengibre e a água, até cobrir. Cozinhe até que as cenouras estejam macias. Bata tudo com um mixer ou no liquidificador até virar um purê. Coe para que não fiquem pedaços na sopa. Tempere com sal e pimenta. Em uma vasilha misture o dente de alho socado com o creme azedo. Para servir, distribua a sopa nas tijelas e coloque uma colher do creme no centro. Distribua algumas gotas de azeite para decorar e guarneça com pedaços de cenoura cortados em tiras finas (à juliana).

Crédito: Site Bravo TV

Fonte: Site Bravo TV

Top Chef

Acabei de assistir a estréia da quarta temporada do meu programa de culinária favorito: Top Chef, transmitido pelo canal Sony. Pena que passa aqui com um atraso enorme! Nos EUA, o programa já está na sexta temporada. Apesar de a fórmula lembrar o Hell´s Kitchen do Gordon Ramsey, é centenas de vezes melhor. É tão bom que a Ana Maria Braga tentou copiar, com o quadro Super Chef.


No Top Chef, 16 candidatos disputam o título de Top Chef e 100 mil dólares em dinheiro para começar seu próprio restaurante. As provas consistem em cozinhar, em determinadas condições e num determinado (e curto) espaço de tempo, pratos interessantes, criativos e inovadores. Em sua maioria, os concorrentes já trabalham em restaurantes de renome, alguns têm seus próprios restaurantes, uns com formação culinária, outros sem.

O júri fixo é presidido por Tom Colicchio, famoso chef americano, e há sempre um jurado convidado. Todos os episódios têm um tema e o mesmo formato: há uma prova chamada Quickfire Challenge, em que os concorrentes têm que trabalhar com limitação de tempo, de orçamento, de ingredientes e de técnicas, o que torna tudo mais difícil e interessante. Neste primeiro desafio ninguém perde nada, mas o vencedor ganha imunidade e não pode ser eliminado no grande desafio do episódio.


O Desafio de Eliminação é mais complexo. Mantém-se fiel ao tema do episódio, mas há mais tempo, mais orçamento e, por vezes, trabalho em equipe. As provas vão desde organizar o buffet de um casamento (de um dia para o outro!) a preparar um jantar de seis pratos para uma celebridade e seus convidados, ou até mesmo cozinhar com os ingredientes mais estranhos. Ganha a criatividade, a boa execução e a bela apresentação.


O programa não ensina a cozinhar, mas mostra formas de ser criativo e inovador, com os mesmos ingredientes de sempre ou com ingredientes que nunca sonhamos utilizar. O legal é que cada temporada é gravada em uma cidade diferente. A terceira foi em Miami, e esta está sendo em Chicago. No site oficial você encontra informações sobre todas as temporadas e muitas receitas, algumas delas fáceis de executar, como a Sopa de Cenoura e Gengibre do próximo post.

TOP CHEF - QUARTA TEMPORADA
Horário: aos sábados, às 13h, no canal Sony (reprise à meia-noite)

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Oratório Bar

Há tempos a Lu Brígida faz propaganda do Oratório Bar, em Santa Efigênia. Freqüentadora assídua, ela me contou que produtos tipicamente mineiros servidos na casa são fabricados na fazenda dos donos. Na sexta-feira passada, quando a Lu comemorou o aniversário dela lá, tive, finalmente, a oportunidade de provar as maravilhas que ela nos relatava.


Acho que foi a melhor carne de lata que já comi. Os pedações de pernil super macios e saborosos vieram acompanhados de uma deliciosa mandioca cozida.


Também provei a fritada de linguiça caipira com pimentões coloridos e cebolas, e a batata brava, excelente para quem gosta de comida apimentada. Fatiadas em meia-lua, são fritas e finalizadas com azeite de oliva, pimenta calabresa e salsinha, acompanhadas de molho picante.


O bar fica em uma calçada enorme de esquina, bem ao lado da igreja de Santa Efigênia, e tem um clima de interior muito agradável. Na internet, vi gente reclamando de atendimento deficiente e do tamanho das porções, mas eu não enfrentei nenhum dos dois problemas. Apesar do bar estar LOTADO, os garçons deram conta do recado, e achei as porções bem fartas. Só recomendo chegar ao bar cedo, porque você corre o risco de não conseguir mesa.

Serviço:
Oratório Bar
Av. Brasil, 161, Santa Efigênia, BH-MG
(31) 3241 7112
http://www.oratoriobar.com.br/

Polenta não é angu

Outro dia a Ritinha, que já está virando pauteira do blog, perguntou-me qual era a diferença entre a polenta e o angu. Tem muita gente que fala que são a mesma coisa, mas não são, apesar de, nos dois pratos, o protagonista ser o milho. Simplificando, o angu é feito de fubá, e a polenta, de farinha de milho de granulometria mais grossa.

A polenta surgiu na região norte da Itália, e era base alimentar da população e dos legionários romanos, feita principalmente de aveia. Pouco depois da chegada dos espanhóis ao Caribe em 1492, o milho foi introduzido na Europa. Na Itália, o milho passou a ser cultivado primariamente no norte, onde as chuvas são abundantes. A partir de então é que a polenta passou a ser feita de milho.

Sua textura varia bastante, de firme nas regiões de Veneza e Friuli a cremosa na região de Abruzzi. A polenta sempre foi feita da mesma forma: com bastante esforço e paciência, misturando a pasta de milho em caldeirões de cobre, aquecidas sob o fogo.

Pode ser servida mole, dura, grelhada ou frita. Pode ser recheada com uma miríade de molhos ou outros ingredientes, acrescentados enquanto ela ainda está mole.


Em Minas Gerais e no Rio de Janeiro, o angu preparado apenas com o fubá de milho e água, sem a adição de sal, e com consistência mais firme, é conhecido como “angu mineiro”. Quando preparado de forma mais cremosa, para ser misturado com miúdos de vaca e porcos na hora de consumo, é conhecido com “angu à baiana”. O preparo dos miúdos de vaca e porcos é bem semelhante ao sarapatel.

O milho é um alimento muito versátil, com dezenas de aplicações:


Farinhas

- Fubá - É usado no angu, em sopas e bolos;
- Em flocos - Ideal para polenta e pães. Quando misturada à água, fica com consistência de creme;
- Sêmola - Pode acompanhar pratos com legumes e serve também para fazer polenta;
- Maisena - É a goma, o polvilho do milho. Faz ótimos biscoitos e é geralmente usada em doces.

Nascidos do milho

- Curau - Milho ralado, com canela e leite condensado;
- Canjica - Com leite e coco, é feita com milho verde ou branco;
- Canjiquinha - É o milho quebradinho. Geralmente vai com carnes;
- Picolé - A versão mais gelada do milho verde é fiel ao cereal;
- Pamonha - Enrolada na palha do milho. Coma ainda quente;
- Broa - Feita com fubá ou farinha de milho. Pode levar queijo;
- Cereal - O milho se consagrou na forma de cereal matinal.

Veja matérias sobre o assunto:

"O Duelo do Angu com a Polenta"
"Polenta é um prato simples e democrático"

Fonte: Wikipedia

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

B.A.R.

Semana passada fomos ao B.A.R., na rua Santa Rita Durão, no Funcionários, onde funcionava o restaurante Buona Tavola. O ambiente é simples e descontraído, e a comida é preparada no capricho. A parte interna se integra à calçada, onde mesas de madeira ficam sob árvores frondosas. Um dos proprietários é Renato Baptista, dono do ótimo Barpitista, que ficava na Francisco Deslandes e hoje não existe mais.

Crédito: Portal UAI

A casa tem muitas opções de petiscos essencialmente “dibuteco”. Pedimos carne de panela (R$ 19,00), acompanhada de pãozinho em rodelas, e porções de pastel de carne (R$ 15,00) e camarão (R$ 18,00), com oito unidades cada, que vieram bem crocantes e sequinhos. O pastel de camarão é receita de família, e já fazia sucesso no Barpitista, assim como o filet com arroz sujo e fritas, que também está no cardápio.


Além de pratos e petiscos, o B.A.R. tem algumas opções de sanduíche, para quem quer matar a fome sem se empanturrar. Foram aprovados com louvor o Mineiro (R$ 12,00), tradicional pão francês com lingüiça, e também o Don Juan (R$ 16,00), bife a milanesa, tomate e rúcula na ciabatta. A casa ainda oferece feijoada aos sábados, e você pode encomendar cordeiro, leitão e cabrito.


Para beber, cerveja long neck e 600ml, chopp Heineken de 250 ml a R$ 3,80 e chopp Sol de 350 ml a R$ 4,00.

Serviço:
B.A.R.
Rua Santa Rita Durão, 309, Funcionários (esq. com Afonso Pena), BH - MG
(31) 3223-0918